Dados e Imagens de Espécies

Banco de imagem de espécies

O Banco de Imagens disponibilizado aqui, pretende exemplificar ao máximo a diversidade de espécies com as quais convivemos direta ou indiretamente. O exemplos de espécies são predominantemente da Mata Atlântica, Floresta Tropical Litorânea do Brasil, e dos ecossistemas associados, tanto do litoral quanto do interior do continente. O objetivo principal é apresentar as espécies e seus hábitats típicos, sejam elas nativas ou exóticas da Mata Atlântica, incluindo aí, espécies frutíferas, ornamentais, medicinais, entre outras.

A ideia é ser um banco de imagens dinâmico, que vá se ramificando e crescendo conforme encontramos e registramos novas espécies associadas aos locais e ecossistemas visitados. Você também pode contribuir enviando imagens citando respectivo hábitat onde fora registrado e nome do autor da foto.

Aves de campos Aves domésticas Aves de borda florestal
Aves de áreas úmidas Aves aquáticas
Mamíferos Répteis Anfíbios
Peixes de água doce Animais exóticos Invertebrados de água doce
Fitotelmatas Algas dulcícolas Invertebrados terrestres
Plantas Frutíferas Plantas Ornamentais Plantas Medicinais e Tóxicas
Plantas Madeireiras Plantas Alimentícias Plantas Exóticas
Plantas Aquáticas Plantas Reflorestadoras Plantas Epífitas
Musgos e Samambaias Fungos
Ambiente Marinho Peixes e invertebrados marinhos Algas marinhas

Aves

Campos e áreas abertas

Nesses hábitats as espécies estão mais adaptadas às variações de hábitats e o estresse que isto provoca, tais como, variação de temperatura, umidade, ventos, luminosidade, entre outras. Em geral, a diversidade nestas áreas é menor compostas principalmente por espécies generalistas. A tendência dos animais é terem o corpo maior e das plantas, um porte menor. As populações em ambos os grupos costumam apresentar maior número de indivíduos em relação às de áreas mais fechadas.

[foogallery id=”11953″]

Áreas domésticas

São comuns nessas áreas espécies generalistas e oportunistas, apresentando facilidade de ajuste à condições distintas de seus hábitats originais e que findaram ajustando-se relativamente bem com a convivência humana. Em geral se aproveitam de locais para abrigo, fonte de alimentos e até certa proteção devido a presença humana.

[foogallery id=”12883″]

Borda Florestal

Também é comum aqui espécies generalistas, que conseguir tolerar e explorar bem os hábitats mais protegidos da floresta e as oscilações ambientais das áreas abertas. Este também é o habitat preferido da espécie humana, pois, embora desflorestemos para ocupar vastas áreas de ecossistemas, sempre fazemos algo para arborização doméstica e urbana, inserindo as árvores em meio ao concreto.

[foogallery id=”12025″]

Áreas úmidas e banhados

São espécies tipicamente de áreas abertas, mas com adaptações às variações dos níveis de umidade e encharcamento do solo. Toda a sobrevivência e reprodução depende da regularidade e duração dos períodos de enchentes, que renovam nutrientes trazem novos indivíduos de outros hábitats, como no caso dos peixes que saem da calha principal do rio e ocupam as áreas alagadas.

Mamíferos

Os Mamíferos estão entre os animais com maior empatia com os seres humanos, talvez por fazermos partes, mas principalmente pela expressão de emoções bem similares naqueles mais aparentados biologicamente. Um aspecto que chama atenção é a grande diversidade de formas e adaptações fisiológicas que apresentam, sendo portanto o grupo de vertebrados de maior plasticidade, o que os habilitou a ocupar diferentes hábitats por todos os continentes.

Répteis e Anfíbios

Répteis e Anfíbios são estudados juntos na especialidade Herpetologia, em função do grau de parentesco e semelhanças morfofisiológicas desses 2 grupos. Os anfíbios tem maior dependência de aquáticos ou úmidos, enquanto que os répteis representam o primeiro grupo de animais com adaptações suficientes para independência do meio aquático para reprodução. No entanto, em ambos encontramos forte vínculo com os ambientes aquáticos ou área alagáveis. Para mais informações em Herpetologia, consulte o site Ciência Brasilis, do Professor Marcus Buononato.

Peixes de Água Doce

Os Peixes representam o grupo de vertebrados mais diversificados, e ocupam variadas condições de ambientes aquáticos, tanto de água doce quanto marinhos. A maioria vive em ambientes marinhos, sendo bem disseminados nas águas doces e salobras igualmente. Vale lembrar que 2/3 do planeta está coberto por água, sento que deste total menos de 1% é água doce disponível para a sobrevivência e reprodução dos peixes. Eles ocupam os hábitats em função dos hábitos alimentares e estratégias reprodutivas. Podem preferir ambientes de água parada (lêntico) ou de água corrente (lótico), alimentando-se de detritos (detritívoros), invertebrados em geral (Insetívoros), folhas ou frutos (herbívoros) e de outros peixes (piscívoros). Ainda podem ter outros hábitos insetívoros (especificamente de insetos), de zooplâncton (Zooplanctívoros), Algívoros (de algas), e por fim, Onívoros, que possuem dieta variada, incluindo animais ou vegetais.

Algas Dulcícolas (de água doce)

Alga é um termo genérico para o grupo de organismos fotossintetizantes, os quais são capazes de produzir o próprio alimento a partir das reações da fotossíntese. As algas são organismos aquáticos, originados de bactérias, também com a capacidade fotossintetizante, antigamente chamadas de “algas azuis”, hoje denominadas Cianobactérias. As algas se destacam, em primeiro lugar, pela contribuição para atmosfera, pela liberação de oxigênio, e depois, por iniciar a cadeia alimentar nos ambientes aquáticos, tornando-se a fonte de energia primária para os demais seres vivos dos ecossistemas aquáticos. Alem disso, tem importância econômica e social, em função dos múltiplos usos das águas continentais, as quais necessitam estar com boa qualidade, ou seja, as algas contribuem fundamentalmente para manter a qualidade de água utilizada das mais diversas formas pela sociedade: nas moradias, indústria, comércio, geração de energia. As algas, portanto, estão na base de sustentação dos ambientes aquáticos naturais, além de apresentar efeitos sobre o meio terrestre.

Invertebrados Dulcícolas (de água doce)

Invertebrados aquáticos são importantes componentes dos ecossistemas, constituindo importante fonte de alimento para os peixes e regulando as populações de algas e cianobactérias. São diversos grupos que ocupam o meio aquático, principalmente ao fundo (bentônicos) e às margens explorando a vegetação ciliar. Principalmente os bentônicos são utilizados como importantes bioindicadores da qualidade dos ecossistemas, pois alguns são muito sensíveis à poluição, enquanto que outros são mais resistentes.

Comunidade Aquática – Fitotelmata

São comunidades, envolvendo principalmente microinvertebrados que podem viver nos tanques de bromélias, os quais são formados pelo imbricamento das suas folhas, é comum o acúmulo de água (fitotelmata), e matéria orgânica em decomposição, que serve de alimento para uma variedade de organismos. São comuns nestes locais, protistas, invertebrados e até certos vertebrados utilizam o ambiente para alimentação, reprodução e refúgio contra predadores. Em geral, a comunidade fitotelmata das bromélias tem uma fauna e flora pouco conhecida, seus ciclos de vida, tempo de sobrevivência, bem como o efeito do meio externo sobre tais organismos também ainda não se compreende bem.

Invertebrados Terrestres

Os Invertebrados correspondem a um conjunto de grupos de animais, apenas os insetos representam a maior diversificação de espécies conhecida. De fato, poderíamos, biologicamente, chamar este planeta de Planeta Inseto, em função da diversificação e domínio desses organismos nas mais variadas condições ambientais existentes.

Animais Exóticos

Em Ecologia, um animal exótico é todo aquele que está fora de sua área de distribuição geográfica natural, a qual geralmente envolve o seu hábitat de preferência, como também hábitats secundários, aos quais as espécies visitam, em geral, com o objetivo de alimentação ou abrigo. O ser humano vem transportando animais de uma região para outra desde a antiguidade, portando, muitas das espécies exóticas findaram se aclimatando em áreas distintas de sua distribuição original, tornando-se portanto exóticas neste novo local. O transporte, criação e comércio clandestino são outros fatores importantes na distribuição de espécies exóticas pelo planeta.

Plantas Frutíferas

Plantas frutíferas são aquelas que produzem frutas. Parece óbvio, mas não é. Nem toda planta produz frutos, assim como nem toda planta que produz frutos, produzem frutas. O fruto é o ovário desenvolvido da flor que passa a proteger a semente, o óvulo da flor que foi fecundado. A fruta, é o nome para designar o fruto que tem potencial comercial, comestível, com sabor e valor nutricional. Muitos frutos são secos, a exemplo do Ipê, ou não sáo próprios para o consumo, a exemplo da dulcamara.

[foogallery id=”11813″]

Plantas Ornamentais

São as plantas apropriadas ou selecionadas para fins de arborização, ornamentação floral, ornamentação de cobertura verde, forragens, formação de cercas-vivas, utilização em vasos, enfim, de todo e qualquer tipo de aplicação que possa decorar ou enfeitar determinado ambiente, interno ou externo. A princípio, a maioria da plantas tem potencial para uso ornamental, principalmente pelo aspecto estético, no entanto, as variáveis de resistência e durabilidade, também pesam na hora de selecionar as espécies.

[foogallery id=”11814″]

Plantas Medicinais

São as plantas cujo potencial terapêutico vem sendo reconhecido pela cultura popular, e mais recentemente reconhecido pelas análises científicas de seus princípios ativos. Ao modo de qualquer medicamento, as plantas medicinais exigem conhecimento de suas dosagens e corretas prescrições. Atualmente já existe reconhecimento da Fitoterapia pela Medicina. Veja mais no texto clicando aqui.

[foogallery id=”11815″]

 Plantas Aquáticas

São plantas comuns nas áreas da região ciliar, que contornam os cursos d´água, riachos, represas, lagos, nascentes e banhados, a presença de certas espécies adaptadas ao meio aquático ou à transição entre água e terra (ecótono). Estas espécies podem estar enraizadas ou simplesmente flutuando, podem ainda estar parcial ou quase que totalmente submersas, em função principalmente das variações do nível da água, nas épocas de enchentes ou estiagens.

Musgos, Avencas e Samambaias

Musgos, Avencas e Samambais são as plantas mais primitivas existentes. Os musgos dependem muito de água, vivendo próximo aos rios, nascentes, lagos ou qualquer outra fonte de água mais regular e constante, a exemplo de tubulações de escape da água de ar-condicionado. Já as avencas e samambaias são mais resistente, possuem vasos condudores de água e nutrientes, portanto, conseguem sobreviver em diferentes tipos de ambiente, que os musgos são limitados pela falta desses vasos.

Plantas Exóticas

Ao mesmo modo que nos animais, uma planta exótica é toda e qualquer espécie que está fora de sua área de distribuição geográfica natural, a qual geralmente envolve o seu hábitat de preferência, ou área de borda. O ser humano vem transportando plantas, principalmente alimentícias, de uma região para outra desde a antiguidade, portando, muitas das espécies exóticas findaram se aclimatando em áreas distintas de sua distribuição original, tornando-se portanto exóticas neste novo local. O transporte, cultivo e comércio clandestino são outros fatores importantes na distribuição de espécies exóticas pelo planeta.

Espécies de Epífitas

Epífitas são aquelas plantas que utilizam outras como suporte para se desenvolverem, como por exemplo as bromélias, orquídeas. Essas plantas utilizam-se do tronco ou galhos de espécies arbóreas ou arbustivas e dali retiram umidade e nutrientes que fluem a partir das chuvas ou umidade do ar e o vento. Desse modo, elas estão abrigadas e conseguem obter nutrientes sem prejudicar ou parasitar as plantas hospedeiras, ao contrário do que muitas vezes é afirmado, quando as chamam de parasitas. Essas plantas são boas indicadoras de condições ambientais, e podem nos mostrar que a floresta está em fase mais desenvolvida ou não de sua recuperação, pois para ocorrerem epífitas nas áreas de florestas é preciso que haja certa regularidade na disponibilidade de umidade, nutrientes e condições de temperatura e sombreamento.

Fungos

Ambiente Marinho

Peixes

Algas

Invertebrados

Postagens Recentes
Propagandas
Compartilhar
Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Email